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Perdeu o sal, a graça.
Vive bicho,
carcaça.
Não colhe, cata lixo.
Não protesta, suporta
a dor que consome,
a dor que ainda importa,
a fome.
Na manhã fria,
me olha cordialmente,
diz bom dia!
e sente-se homem novamente.